Não querendo violar quaisquer direitos autorais, refira-se que esta imagem anda algures pela net e facilmente encontrada no google.
Em tempos onde a apregoada igualdade fica bem em qualquer discurso, não posso deixar de notar que essa igualdade é algo que tem tanto de real como o Adamastor.
Não fazendo em qualquer momento juízos de "coitadinhos" dirigidos às pessoas que são vítimas de mobilidade condicionada, não posso deixar de manifestar a minha solidariedade para com todos aqueles que têm que conciliar as suas limitações físicas com as limitações intelectuais de uns outros que supostamente têm influência e poder de decisão na elaboração de arruamentos, passeios, espaços de lazer, entre outros.
Deste modo, desafio os leitores do 7folhas a pensarem como seria percorrer Marinhas durante um dia em cadeira de rodas. Talvez nem este "tankchair" conseguisse ter acesso a muitos espaços.
Fica assim o apelo a quem tem responsabilidade na matéria que pense um pouco mais nas pessoas, em todas as pessoas seja quais for a sua condição física já que somos todos iguais mas o princípio da igualdade deve ser tido como um tratamento igual para o que é igual e diferente para o que é diferente.
E tudo isto porque há jovens na nossa terra que não podem ter acesso a locais de convívio com os amigos de forma fácil pois o único acesso que possuem se encontra fechado a cadeado. Se o objectivo é evitar o estacionamento de carros no referido acesso não era mais simples colocarem os típicos "mecos" no chão? Permitindo assim passagem a cadeiras de rodas? Eu sei que nem todos podemos pensar em tudo... por isso é que às vezes dá jeito ouvir as pessoas do lado!
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