segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Força BEL!

Uma esposendense com um talento já com provas dadas e de quem já tive o gosto de tocar uma música da sua autoria num festival da Canção Jovem Religiosa. De forma evidente estou a torcer por ela!

Força Bel!

Segunda pela manhã... Sentido Proibido!

Segunda-feira pela manhã... vinha eu a pensar que não tinha mudado as horas do relógio do carro nem do relógio de pulso (vá lá, o telemóvel que serve de despertador tratou de mudar-se sozinho para que acordasse a horas ontem e hoje) e na voltinha à procura de lugar de estacionamento, vindo pela rua Vasco da Gama no sentido Mercado - Matriz, deparo-me com 4 GNRs no meio da rua!! Bem, confesso que me vieram à cabeça aqueles 120 euros pagos a pronto em na véspera do meu dia de anos em 2009:) !! Jackpot!!! Enquanto decidia se esperava que eles se deviassem ou ajudava a que se desviassem... eis que vejo braços demais no ar indicando-me a esquerda... falta de sorte!!! 4 GNRs a rirem-se de e para mim... e um sentido proibido que parecia dizer "Game Over"....

E pronto... história de um acordar de segunda e de dois sinais de sentido proibido que indicam que a rua ao lado do Salão Paroquial de Esposende é agora de sentido único (nascente-poente). Isto de se mudar o trânsito assim à segunda, quando a gente ainda traz os olhos mal abertos... não se faz! Bandidos :)

sábado, 29 de outubro de 2011

BONITO!!!

Permita-me neste posto ser tendencioso!
Começo por levantar-me e apluadir de pé!

É com alegria que leio esta notícia, aquilo que parecerá para muitos um pequeno gesto, é um gesto grande. Os miúdos do Taekwondo Clube de Esposende terão as suas federações pagas pela Câmara Municipal de Esposende, e diga-se aqui sem qualquer exagero: merecem! Merecem pela dedicação (prova disso as medalhas que vão conseguindo) e pelo empenho.

E este gesto da CME vem dar um sinal claro de aposto também no apoio a modalidades em crescimento no concelho, a alternativas ao habitual futebol.

Como praticante de TAEKWONDO, e desde o ano passado como atleta do TCE, o meu obrigado e o meu aplauso!

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Pequeno extra!

Porque aqui no 7folhas gostamos de música portuguesa e do grande Palma, aqui fica um "bónus"!
(é só clicar na imagem)



quinta-feira, 27 de outubro de 2011

AR tv - o tal canal!

Nos últimos tempos tenho vindo a reparar na presença constante e massiva dos nossos deputados nas redes sociais, de um modo muito claro no "facebook".

Admito que de início, como quem diz durante e no imediatamente após as eleições legislativas, pensei que era uma tentativa de afirmação do mito da "política de proximidade". Com o passar dos tempos comecei a achar que era antes afirmação de ócio durante as horas de Parlamento.

Se dúvidas tiverem, lanço a sugestão: procurem os nossos senhores deputados pelos nomes e pelas ligações de amigos na rede social e adicionem-os (não se preocupem que eles não vão rejeitar pedido de amizades - gostam muito de estar próximos mesmo não sabendo de quem). Depois, amiúde durante os dias, vão passando uma olhada pela actividade de cada um e façam as contas aos horários (aquela parte que diz "publicado há X horas atrás")! Seja a ser ridículo ver algumas actualizações dos senhores deputados dizendo: "agora está a falar o deputado fulano do partido X, com uma intervenção de teor Y"!! Convenhamos... roça o ridículo! 

Senão vejamos: Se um deputado está sentado no parlamento a comentar para a net o que se está a passar, poupe-se então o salário dele enquanto deputado e pague-se o de comentador, ou relatador, e já agora desligue-se o canal do Parlamento, poupando-se aí também.

Caso assim não seja, talvez melhor mesmo seja usar o facebook em pleno, criando um canal no facebook com live-streaming do que se está a passar na AR, para que assim aquela gente possa estar mais inteirada do que se está a decidir na sala onde se encontram em trabalho.
Isto, sob pena de termos que solicitar à senhora Presidente da AR, que contabilize também as intervenções nas redes sociais durante o horário de funcionamento da AR para efeitos de contagem de tempo atribuído aos partidos para intervenções! É que senão está em causa a democracia - porque um partido com 80 deputados tuita garantidamente mais que um que só tenha 10 ou 20! Não é justo.

Melhor mesmo, seria optar pelos procedimentos de muitas empresas e organismos públicos: limite-se o acesso e já agora também o sinal de redes móveis para que o esquema não seja contornado com recurso a tablets e smartphones. E não estaria em causa o contacto com os senhores deputados pois todos eles têm telefone fixo onde podem atender as chamadas. 

Para estarmos inteirados da vida na Assembleia podemos sempre assistir on-line à ARtv! A mesma net que abre o facebook também abre o canal do Parlamento. Por isso dispensam-se relatadores pagos como deputados.

Sem querer ser muito "má onda" mas... exigia-se mais, muito mais, de quem deveria sentir brio e orgulho em sentar-se numa cadeira na "casa maior da democracia"! E pondero seriamente não voltar a votar em gente que tenha facebook.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Divulgação!

Só hoje me deparei com esta leitura mas ainda assim não posso deixar de a partilhar.
Esqueçam lá o sentimento de "bairrismo" e anotem o elemento "competência".


E sim, é um jovem esposendense.

Não sou o único!!

"Pensas que eu sou um caso isolado, não sou o único..." a pensar assim!!

Ainda ontem aqui escrevia sobre este europazinha e hoje Camilo Lourenço, no negócios online, escreveu e disse melhor sobre a mesma ideia.

Não é de hoje, talvez desde o meu 2.º ano de curso, dos tempos do "Direito Comunitário I", que acredito que ou a Europa assume caminhar para um modelo federal (chamem-lhe o nome que quiserem se for mais fácil) ou então tem os dias contados. Porque isto de jogarmos ao gato e ao rato uns com os outros não é política de quem se diz unido. Claro está que isto vai colocar em causa muitos artigos constitucionais por essa Europa fora mas, vendo bem, se até a nossa língua, conhecida de 10 milhões em português, nós aceitamos mudar por um "acordozeco" com os brasileiros, porquê a intransigência em mudar o texto constitucional que, no fundo no fundo, até não é conhecido assim de tantos de nós! Sim, porque o nosso patriotismo e nacionalidade esgotam-se no hino nacional e nos jogos da selecção. O resto é vida, é dia a dia, e o povo não está preocupado com a CRP. Quando muito preocupam-se com o Código da Estrada, esse sim, não convém que mude muito.

Ainda sobre os cortes...

Hoje a comunicação social noticia que os juízes entende que os cortes nos subsídios da função pública são inconstitucionais. Será que o são?

Uma das explicações simples do Princípio da Igualdade traduz-se de forma simples em "tratar de forma igual o que é igual e de forma diferente o que é diferente". O meu Grande Professor de Direito Constitucional I costumava dar um exemplo muito claro: se tivermos um tipo muito grande e outro muito pequeno e lhes entregarmos duas espadas exactamente iguais... um deles vai ter problemas, porque é impossível que o tamanho da espada seja adequado aos dois.

Assim, por muito que tentem vitimizar o sector público, considerando isto uma discriminação... convém não cair em dois erros muitos frequentes: 
- o primeiro: diabolizar a função pública. É certo que basta entrar num serviço público para a gente ponderar três vezes se consegue voltar a repetir esta ideia... mas, sejamos correctos, há bons e maus profissionais em todo o lado (não esquecendo porém que os maus profissionais do sector privado não são pagos com os nossos impostos);
- o segundo: não vitimizar o sector público. Porque se durante anos houve gente com tratamento preferencial foram precisamente esses funcionários pagos pelo Estado.

Estranho por isso que os Senhores Juízes vejam agora discriminação onde deveriam ver sacrifício temporário, porque o que os Senhores Juízes omitem (e não podiam em qualquer caso fazê-lo) é que se uma qualquer empresa do sector privado tivesse as contas no mesmo estado que o Estado, não anunciaria cortes nos subsídios, anunciaria sim salários em atraso e a apresentação à insolvência. 
A precariedade e insegurança de qualquer trabalhador no privado não se compara à precariedade laboral dos "mais precários" ao serviço do Estado.

Outro exemplo? ADSE!! Durante anos, os trabalhadores do Estado beneficiaram, a troco de uns euros (míseros, diga-se, quando ponderados com as vantagens) de um sistema de saúde que dava para quase toda a família. Porque é que os funcionários públicos descontavam para a ADSE que lhes dava acesso a um "seguro de saúde" muito bom, e os do privado descontavam para o SNS que quando funciona é bom... mas quase nunca funciona como devia? Não havia aqui discriminação? Porque é que uns eram assistidos nas melhores clínicas (sim podiam até escolher) e os outros eram e são assistidos na "vala comum" do SNS da área de residência (quando há! Porque a tendência é fecharem)??

Porque é que uns se habituaram a ter pausas de 15 minutos de manhã e à tarde (algumas bem prolongadas) e outros até o tempo para ir ao WC é contado? São estes últimos os privilegiados? Estes que vão ter que trabalhar a mais o mesmo tempo que outros têm para tomar o belo do cafésinho?

E depois há o elemento "decisor": que outra opinião seria de esperar dos juízes quando opinam "em causa própria"?

Até fazem lembrar os fulanos a Associação Nacional de Sargentos: gente muito indignada com os cortes dos subsídios! Gente que ameaça ir para a rua defender o povo... Julgo é que se fossem "defender o povo" com a folha salarial à vista... alguns ficariam escondidinhos em casa "para não levantar ondas", não fosse alguém ver com quantos zeros se escrevia aquela indignação toda!

Aliás, estou em crer que muitos deles perderão a folia nas vésperas da "manif" se alguém lançar para a comunicação social umas manchetes tão simples como "quanto ganha uma patente militar X ou Y"!


Obs: compreendo a indignação de todos aqueles que sofrerão os cortes, afinal de contas todos queremos melhores condições de vida e nos dias que correm, poesias à parte, o factor económico é de extrema importância! O que não compreendo é a indignação de muitos que não possuem a sensibilidade de olhar em volta e perceber que 1000 € é para muita gente o equivalente a mais de 2 meses de trabalho, e essa gente que ganha o salário mínimo também paga casas, paga contas, tem filhos e sobrevive. E não são menos dignos que todos os outros. Mais não fosse, por respeito a esses, deveriam ser mais "comedidos" na sua indignação.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A grande Europazinha!

O último fim de semana foi mais um em jeito de grande prémio de turismo ou algo parecido. De um lado, Audi, VW, BMW... de outro Renault, Citroên... e perdidos pelo meio, uns Fiat e Lancia... a um canto, encostadinho, um UMM lusitano a ver a corrida! Como quem diz... França e Alemanha na busca solitária de uma solução para a zona Euro, que em meu modesto entender será apenas um adiadar de um inevitável fim, pelo menos o fim da união tal qual aprendemos a vê-la.

O problema da Europa, de modo particular da zona euro, é que durante anos foi concebida como uns estados unidos pequeninos... uma "nano-mini-micro potência", mas a evolução natural do modelo europeu esbarrou nas fronteiras, na língua e no elemento histórico! Foram preciso séculos para separar isto tudo em pedacinhos... e julgávamos nós agora, em "15 dias" criar aqui alguma união?

Durante anos, vendeu-se a ilusão de que este espaço comum, a abolição de fronteiras e a livre circulação de pessoas e bens iria criar um "supra-estado"... mas a realidade era bem diferente: os estados, em vez de se ajudarem, minavam a economia uns dos outros! Eram chamados "à pedra" por auxílios camuflados às suas economias para aniquilarem as dos vizinhos... no fundo, isto é uma real palhaçada! Abriram-se as fronteiras não para sairmos daqui mas sim para sermos abastecidos do que se vende lá de fora. 

E nenhum Estado, por mais pequeno que seja, está disposto a admitir ingerências na sua ordem constitucional. 

Em suma: anda cada um a "puxar a brasa à sua sardinha"! Porquê? Acima de tudo, porque não houve a coragem de assumir a criação de um Governo Europeu com poder sobre o todo da comunidade. Assim, é um tapa buracos daqui e destapa dali. 

E a bem ou a mal de Portugal, a zona euro só sobreviverá se os países que violarem as linhas orientadoras forem convidados a sair. De outro modo, dentro dos 27, haverá sempre um a ser governado por um qualquer trampolineiro, que porá em crise todos os outros.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Partilha!!

Estou cansado das notícias deste país cinzento! Direi mesmo que estou enojado! Não é esta gente que agora tanto reclama novas políticas que ainda aqui há uns meses diziam que este tasco estava em retoma, que os indicadores eram nesse sentido? De repente tornou-se moda qualquer iluminado vir à tv dizer: "o povo está nos limites", ou "este caminho é errado"! Já mete nojo! Para os que dizem que o caminho é errado: indiquem o caminho certo, por favor! É que dizer que está errado até eu sou capaz... indicar outro é que não... pois não percebo nada de economia de Estado. E depois voltamos à velha história: os políticos são o retrato da sociedade que temos... e quem tentar negar isso é mentiroso!

Posto isto, gosto é de exemplos como o que se segue! É certo que a vida não é assim tão floreada... mas... se dizem que "há gente a ganhar dinheiro com a crise" porque raios hão-de ser os outros e não nós?? Talvez porque uns especializam-se na arte de carpir nos funerais, outros, mesmo agarrando-se a trabalho "ingrato", preferem tentar a sorte como coveiros ou agentes funerários.


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Agregação de Freguesias.

Muito tenho ouvido sobre a reforma do mapa administrativo nacional, como se de uma peste se tratasse. Não creio que assim seja. Dizia-me alguém aqui há duas semanas: "então Esposende não tem uma única freguesia que cumpra os critérios para ser mantida?" O meu comentário foi óbvio: não vem mal nenhum ao mundo.

A título de exemplo: Marinhas e Esposende são duas freguesias que constituem a àrea da cidade de Esposende. Vem algum mal ao mundo que se unam na sua gestão autárquica? Quando a história nos lembra que Esposende já foi um lugar da freguesia de Marinhas?

Não sei se esta minha concordância se deve ao facto de não ser muito adepto de futebol (à excepção do glorioso)! Não olho para os "dérbis" concelhios com qualquer rivalidade ou bairrismo e talvez fruto do facto de ter crescido num meio em que o tipo da secretária de um lado era de Cabeceiras de Basto e o da do outro lado de Monção, habituei-me a aceitar a realidade de que os "tipos" de Esposende que comigo viviam eram uma espécie de "todos da mesma freguesia". Perante o universo do nosso meio escolar, identificavamo-nos todos pelos concelhos pois as freguesias eram mais difíceis de decorar todas.

Depois há o facto "evolução"! Se tempos houve em que Forjães ficava a 2 horas a pé e Apúlia a outras tantas, hoje tal não se verifica. Forjães é o sítio onde posso ir ler o jornal e tomar um café com um amigo e 15 minutos depois estou em Apúlia na conversa com outro.
A evolução dos tempos permitiu que o conceito de "longe" aumentasse e muito. Longe não são 10 kms... mas talvez uns 100... isto porque se digo que 50kms é longe seria admitir que o Porto fica a mais de 20minutos pela A28...

Assim sendo, uma grande parte de nós habituou-se a "socializar" no mínimo à escala do concelho por isso qual a confusão em dizerem-me que a minha freguesia se vai agregar com outras que são tão só as freguesias dos meus amigos? Não só não me faz confusão como me anima - não bastasse o facto de nos unir uma amizade, unir-nos-á também a "terra"!

Estou certo que nenhum de nós irá perder o sentido de "origem" nas próximas décadas! Mesmo dentro das freguesias todos nós sabemos qual o lugar onde moramos, quais os traços da gente desse lugar que os distinguem dos outros, qual o perfil social em cada local. Qual o drama de passarmos a ter uma Junta de freguesia que agregue mais que uma freguesia daquelas que conhecemos hoje? Será o medo que a Junta seja constituída por moradores da ex-freguesia X e que isso faça esquecer a ex-freguesia Y? Mas será que ainda acreditamos que com a escassez de recursos que há as Juntas possam fazer muito para além dos planos de intervenção decididos pelas Câmaras Municipais? 

Em boa verdade, em concelhos da dimensão do nosso, o grosso do trabalho é decidido e feito por indicação ou autorização da Câmara Municipal - o resto são actos de igual importância mas com muito menor impacto na vida das populações.

Em suma: concordo com a agregação de freguesias e apenas levanto a questão de se não seria útil e oportuno que neste estado dito "laico" mas que todos sabemos que não o é, o Estado não deveria sintonizar a reforma do mapa autárquico com uma eventual reforma do mapa paroquial:
- primeiro porque a escassez do clero assim o impõe;
- segundo porque ter duas freguesias sob a alçada de uma só Junta de Freguesia será tranquilo... já, uma "grande freguesia" com dois "Abades"... isso é que já pode dar barulho!!

O que me chateia nesta reforma... é o facto de passar a ter menos amigos para arreliar dizendo-lhes que Marinhas é a melhor freguesia do concelho :)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A propósito das freguesias

Para quem estiver interessado em meditar sobre os efeitos da reestruturação no mapa das freguesias, aqui deixo ligação para o "retrato" do nosso concelho:

http://www.portugal.gov.pt/pt/GC19/Documentos/MAAP/Fichas_Municipios/Esposende.pdf

Para que conste: eu sou a favor da fusão de freguesias!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Descanse em Paz!

"... imagine tudo aquilo que você adora e deseja, como o sorvete, a pizza, seu video-game, sua banda favorita, aquela série que você acompanha por anos e tantas outras coisas. Agora imagine que tudo isso foi criado pela mesma pessoa. Esse era Steve Jobs." - by GordoGeek aqui.

Hoje, como todos os outros dias do ano, acordei, peguei no iphone para ler as notícias naqueles 5 minutos de sorna e lá estava a notícia que mais tarde ou mais cedo já era expectável, apesar de meio mundo preferir esperar o contrário - esperavamos que o "tio Steve" aparecesse numa próxima Keynote no seu jeito de sempre, apresentando mais uma daquelas coisas capazes de mudar os nossos dias.

É conhecida a minha "paixão" pela maçã por isso vou cortar a parte do "why mac?"!

Ao "tio Steve" em jeito de homenagem agradeço o facto de ter feito das coisas úteis coisas belas e de com elas facilitar os meus dias! Paguei por elas? Obviamente! Mas valem cada cêntimo dos meus trocos.

E muito para além da Apple, o testemunho de ser humano brilhante fica neste registo que corre a net:


Inspirador!

Até sempre "tio Steve"!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Cortes vs Contratação!

Por estes dias que tanto se fala de cortes, contenção e despedimentos, atrevo-me a falar da necessidade de contratações de pessoal para "assessoria de imprensa - vertente redes sociais"na casa grande da República, também conhecida por Assembleia da República.

De há uns tempos a esta parte, instalou-se uma tremenda necessidade de alguns responsáveis pelos destinos desta nação se fazerem próximos através das ditas redes sociais. O contacto pessoal deixou de ser privilegiado sendo substituído pelo "arrebanhamento" de "friends & followers". 

Em todo o caso, até aqui, estou como o outro: que façam o que quiserem. Eu, sobre o assunto, devo dizer que as apps do twitter e do facebook no meu iphone são usadas para fazer uma espécie de revista de imprensa: há sempre alguém que partilha umas notícias úteis. 

No meio disto tudo, o que me causa certa confusão, é passar os olhos pelo mural e ver que uma grande parte dos senhores deputados da casa grande, passam as horas em que se encontram na AR, a tuitarem sobre as palavras do deputado do lado... em live-stream!!! Não seria melhor contratar um tuitador para cada grupo parlamentar (só para manter os comentários com o tom partidário) e dispensarmos os tuitadores e "facebookers" pagos como deputados, ou pelo menos... pedir-lhes com jeitinho para que estivessem atentos àquilo para que estão a ser pagos? Será pedir muito? Ou será que há funcionários públicos e privados que têm limitações de rede, por vezes atrasando a sua produtividade, tudo porque alguém entende que esses funcionários se podem distrair durante o horário de trabalho... e no local onde supostamente o "exemplo devia vir de cima" assistimos a este triste exemplo??

Será que apesar da crise em Portugal podemos dar-nos ao luxo de pagar tuitadores a peso de ouro?



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Hino!

Num tempo em que muitos apelam aos tumultos, neste pequeno cantinho apelamos à batalha! Vamos batalhar por Portugal? Ou vamos assumir a batalha dos "umbigos indignados"? É que eu compreendo e estou solidário com os que falam com fome... agora os que falam por sentirem as "fartas barrigas" a encolher, a esses tenho apenas a dizer que se não tivessemos andado tantos anos a encher essas reais "pansas" o país não estavam como está.