Como se dúvidas me restassem acerca do carácter (ou falta dele) de certos indivíduos, hoje, impeliu-me a curiosidade a visitar um espaço da nossa cyber-praça onde constatei um arroto psicológico tão rasca que me assolou uma vontade de assinar por baixo o devaneio que o autor do mesmo não teve "genitália" para assinar.
Disse o sábio em questão:
"Se o tal Deus justo e protector dos pobres e inocentes existe, é porque estava de folga no momento em que se deu o sismo. Eu cá acho que esse Deus pura e simplesmente não existe. Pode existir um Deus qualquer, mas esse que protege aqueles que mais precisam não pode existir."
Eu bem compreendo e até subscrevo a crítica às extravagâncias da igreja católica, sobretudo no que à nova basílica de Fátima diz respeito... mas a culpa de haver lá tanto dinheiro é certamente de muitas excursões organizadas.
Por outro lado é bom que não se esqueça que a igreja católica tem muita moral para gastar o que muito bem entender já que não raras vezes é esta a substituir com os recursos dos seus fiéis o papel solidário do Estado.
Em todo o caso, perante tão deslumbrante afirmação, fico com a leve certeza de que em certas e determinadas solenidades da nossa praça, popularmente animadas pela "majestosa procissão" contaremos na próxima temporada com sacerdotes, guarda montada, figurantes, músicos, entidades e ... os que nos fazem rir :)
Haja tino minha gente! Ou teremos certamente que começar a tratar "os bois pelos nomes"!
E já agora, falando de divindade, vai um brinde ao deus BACO - para os crentes, está claro!
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