Sem saber bem qual é a sensação dos "originais", hoje sinto-me um "toxímetro" à espera da visita do "dealer".
Faltam cerca de 45 minutos para que o "tio Steve" diga ou mostre algo novo ao mundo.
Adão foi expulso do paraíso por causa de uma trinca na "maçã"... pois o Steve Jobs mostrou ao mundo como voltar ao paraíso com uma "maça trincada".
Um legião de "ressacados" tem passado os últimos dias entre twitts e posts sobre rumores, sobre mockups, sobre teorias da conspiração... mas a verdade é por demais evidente: apesar de dezenas de pessoas trabalharem dentro da Apple o segredo continua a ser a alma do negócio.
Ninguém quer bem saber das tablets da concorrência, está tudo à espera do que a Apple lancará para que haja termo de comparação, tal qual o sucedido com o iphone. As marcas fazem smartphones mas que nada mais são que "o novo rival do iphone".
Serão os produtos Apple assim tão "bons"? Há quem diga que sim, eu inclusivé.
Mais que uma marca de qualidade a Apple trabalha marketing de uma forma que é de se tirar o chapéu. A forma como a expectativa é aguçada pela curiosidade faz-nos desejar um produto que ainda nem sequer conhecemos.
Não seria interessante ter o Jobs em Portugal? Tão só e apenas para nos ensinar a vender o nosso país. Nós também somos naquilo que fazemos... a nossa credibilidade é que não consegue sequer vender um Ferrari novo por 2 euros - ninguém leva este país a sério.
E com isto passei mais uns minutos.
Vou continuar à espera... durante uns longos 36 minutos!
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